Pr. Daniel Messias
Assembléia de Deus, Rua Pereira Nunes, 374,Vila Isabel, Rio de Janeiro
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SERÁ QUE DEUS ME COMPREENDE?

" Portanto, sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo. Entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês. Estejam alertas e fiquem vigiando porque o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar. Fiquem firmes na fé e enfrentem o Diabo porque vocês sabem que no mundo inteiro os seus irmãos na fé estão passando pelos mesmos sofrimentos. Mas, depois de sofrerem por um pouco de tempo, o Deus que tem por nós um amor sem limites e que chamou vocês para tomarem parte na sua eterna glória, por estarem unidos com Cristo, ele mesmo os aperfeiçoará e dará firmeza, força e verdadeira segurança.
A ele seja o poder para sempre! Amém!"  I Pedro 5.6-11      
O Eterno conhece o nosso sofrimento e os motivos de nossa aflição, Ele conhece os nossos medos e se compadece de nossa dor, Ele jamais esquece ou abandona seu escolhidos, Jesus, o filho de Deus passou por grande sofrimento e é o Espírito da Verdade que Ele nos deixou quem nos fortalece em nossos momentos de aflição. No momento da aflição a quem pergunte se Deus o compreende, mas antes há de se questionar a si mesmo se estamos sendo humildes e entregando todas as nossas preocupações nas mãos de Deus.
       Enfermidade seja da carne ou do espírito traz consigo uma avalanche de sentimentos negativos, medo - incerteza - solidão - sofrimento - alguém que já esteve a beira do leito de um enfermo sabe que a pessoa enferma invariavelmente imagina que o pior irá acontecer com ela, não é só o seu medidor cardíaco que fica fraco, seu medidor de fé e de esperança também... Mas louvado seja Deus porque Ele proporciona que possamos sentir confiança, porque sabemos que podemos nos sentir seguros agora e nos momentos que virão porque Ele nos ama e jamais nos abandonará, Ele nos preenche completamente através do nome de Jesus!
       Mas estejamos vigilantes, não pensemos que o inimigo é fruto da imaginação, ele é real e a palavra do Senhor diz que ele anda por aí como um leão que ruge procurando alguém para devorar, e no leito e no sofrimento ele se sente muito a vontade para atacar pois a fraqueza nos domina... ele é o nosso adversário, e como todo adversário usa de táticas para atrapalhar e confundir visando sua vitória, mas sabemos que seu poder é limitado, nossa vitória esta garantida pelo nome de Jesus e contra Deus ele nada pode!
       Quanto estiver abatido, lembre-se da palavra do Senhor - 
"Fiquem firmes na fé e enfrentem o Diabo porque vocês sabem que no mundo inteiro os seus irmãos na fé estão passando pelos mesmos sofrimentos."   I Pedro 5.9
       Resistam, fiquem firme, esta é a orientação bíblica, lembre-se que o inimigo sempre irá procurar impedir a obra de Deus na sua vida e para tanto usará de todos os artifícios, anime a si mesmo e as pessoas com estas palavras -

"Mas, depois de sofrerem por um pouco de tempo, o Deus que tem por nós um amor sem limites e que chamou vocês para tomarem parte na sua eterna glória, por estarem unidos com Cristo, ele mesmo os aperfeiçoará e dará firmeza, força e verdadeira segurança."  I Pedro 5.10
       Ele o chamou por meio de Cristo, aceita-O a cada dia, peça para Ele renovar suas forças a cada dia, confia NEle a cada dia, porque Ele te compreende em todos os momentos e DEle é o poder!
Continua...

ESCALAR ÁRVORES OU SENTAR NOS RAMOS

José estava sentado firmemente no seu galho na árvore. Este era grosso, confiável e perfeito para servir de assento. Era tão forte que não tremia com as tempestades, nem se agitava quando os ventos sopravam. Aquele ramo era previsível e sólido e José não tinha intenção de deixá-lo. Isso até que lhe ordenaram que subisse num outro ramo.Sentado a salvo em seu ramo, ele olhou para aquele que Deus queria que subisse. Jamais vira outro tão fino! "Esse não é lugar para um homem ir!" disse consigo mesmo. "Não há lugar para sentar. Não há proteção das intempéries. E como seria possível dormir pendurado nesse galhinho vacilante?" Ele recuou um pouco, apoiou-se no tronco e pensou na situação. O bom senso lhe dizia que não subisse no galho. "Concebido pelo Espírito Santo? Pense bem!"

A autodefesa lhe dizia para não fazer isso. "Quem vai acreditar em .mim? O que nossas famílias vão pensar?"
A conveniência o aconselhava a não fazê-lo. "Bem quando eu esperava estabelecer-me e criar uma família."
O orgulho lhe recomendava o mesmo. "Se ela pensa que vou acreditar numa história dessas..."
Mas Deus lhe dissera para fazer isso, sendo essa a sua preocupação.

A idéia o aborrecia porque estava feliz na situação presente. A vida perto do tronco era boa. O seu ramo era suficientemente grande para permitir que ficasse confortável. Ele estava próximo a inúmeros outros sentadores em galhos fizera algumas contribuições válidas para a comunidade de árvores. Afinal de contas, não visitava regularmente os doentes no Centro Médico do Ramo Norte? Não era ele também o melhor tenor no Coral do Arvoredo? E o que dizer da aula que dava sobre herança religiosa, com o título apropriado de "Nossa Arvore Genealógica"? Deus certamente não ia querer que deixasse tudo isso. Ele tinha... bem, poderia ter dito que tinha raízes no lugar. Além disso ele conhecia o tipo de sujeito que se atira a uma aventura sozinho. Radical. Extremista. Liberal. Sempre se excedendo. Sempre agitando as folhas. Sujeitos com a cabeça cheia de idéias estranhas, procurando frutas estranhas. Os que são estáveis são aqueles que sabem como ficar perto de casa e deixar as coisas correrem.

Acho que alguns de vocês compreendem José. Sabem como ele se sente, não é? Já estiveram ali. Você sorri porque já foi também chamado para arriscar-se e subir em outro galho. Conhece o desequilíbrio gerado quando tenta manter um pé na sua própria vontade e outro na dele. Você também enfiou as unhas na casca da árvore para segurar-se melhor. Você conhece muito bem as borboletas que voam na boca de seu estômago quando percebe que há mudanças no ar.

Talvez mudanças estejam justamente no ar agora. Talvez você esteja em meio a uma decisão. É difícil, não é mesmo? Você gosta do seu ramo. Acostumou-se com ele e ele com você. Da mesma forma que José, você aprendeu a sentar. Você ouve então o chamado. "Preciso que suba em outro ramo e

... tome uma posição
 Algumas das igrejas locais estão organizando uma campanha anti-pornografia. Elas precisam de voluntários”.

mude. Pegue sua família e se mude para o exterior, tenho um trabalho especial para você"

perdoe. Não importa quem feriu quem primeiro. O que importa é que você construa a ponte."

... evangelize. Aquela família da mesma rua? Eles não conhecem ninguém na cidade. Vá falar com eles."

sacrifique. O orfanato tem uma hipoteca que vai vencer este mês. Eles não podem pagá-la. Lembra-se do abono que recebeu na semana passada?"

Qualquer que seja a natureza do chamado, as conseqüências são as mesmas: guerra civil. Embora seu coração possa dizer sim, seus pés dizem não. As desculpas surgem como folhas douradas quando sopra um vento de outono. "Essa não é a minha área." "É hora de outro tomar a responsabilidade." "Não agora. Faço isso amanhã" . Mas eventualmente você acaba contemplando uma árvore nua e uma escolha difícil: A vontade dele ou a sua?

José escolheu a dele. Afinal de contas, era realmente a única opção. José sabia que a única coisa pior do que uma aventura no desconhecido era a idéia de negar seu Mestre. Resoluto então, ele agarrou o ramo menor. Com os lábios apertados e um olhar decidido, colocou uma mão na frente da outra até que ficou balançando no ar com apenas a sua fé em Deus como uma rede protetora. Conforme o desenrolar dos acontecimentos, os temores de José foram justificados. A vida não se mostrou mais tão confortável quanto antes. O galho que agarrou era de fato bem fino: o Messias deveria nascer de Maria e ser criado em sua casa. Ele tomou banhos frios durante nove meses para que o nenê pudesse nascer de uma virgem. Ele teve de empurrar as ovelhas e limpar o chão sujo para que sua mulher tivesse um lugar para dar à luz. Ele se tornou um fugitivo da lei. Passou dois anos tentando aprender egípcio. Houve ocasiões em que esse ramo deve ter balançado furiosamente ao sabor do vento. Mas José apenas fechou os olhos e continuou firme.

Você pode estar, no entanto, certo de uma coisa. Ele jamais se arrependeu. A recompensa de sua coragem foi doce. Um só olhar para a face celestial daquela criança e ele teria feito tudo de novo num momento.
Você já foi chamado a aventurar-se por Deus? Fique certo de que não vai ser fácil. Subir em galhos nunca foi fácil. Pergunte a José. Ou, melhor ainda, pergunte a Jesus. Ele sabe melhor do que ninguém quanto custa ser pendurado num madeiro.

fonte: http://www.hermeneutica.com/max/
Continua...

APRENDENDO A SER SERVO

Conceito de sucesso ministerial à luz da chamada e conseqüente ministério de Jeremias. Jeremias foi rejeitado, perseguido e preso. A aparente defesa de Jeremias em prol da política de submissão à Babilônia trouxe-lhe o ódio do povo que esperava ouvir mensagem mais aprazível, como a anunciada pelos falsos profetas da época que profetizavam paz quando não havia paz. Jeremias também falava contra esses falsos profetas. Sua chamada consistia na missão de proclamar continuamente para Israel que Deus faria cair uma terrível desgraça sobre a nação como castigo. Jeremias cumpriu o propósito de Deus para o seu chamado, portanto podemos afirmar que ele cumpriu satisfatoriamente e com pleno êxito o ministério que O Senhor lhe propôs.
Um ministério bem sucedido pode trazer toda sorte de desprezo, perseguição calúnias como ocorreu com Cristo e com o apóstolo Paulo a quem também somos encorajados a imitar. O ministério de Jeremias (pelo conteúdo da mensagem que ele trazia) e as conseqüências humanas que esse ministério trouxe não eram de forma alguma agradáveis a ele ou a qualquer mensageiro, tanto que haviam profetas proclamando o oposto por sua própria conta. Contudo o verdadeiro servo de Deus obedece aos desígnios de Deus independente destes lhe trouxerem honra na terra ou não, de lhe trazerem benefícios ou malefícios, vida longa ou morte instantânea. O sucesso ministerial é medido em termos de proclamação da verdade, pois Cristo é a verdade. O ministério bem sucedido é aquele da fidelidade a Deus que traz como conseqüência o desejo e concretização de anunciar unicamente à Sua mensagem sem dela acrescentar ou retirar. O padrão de sucesso ministerial tanto para o profeta como para o pastor, o mestre e outros é cumprir cabalmente o propósito de seu chamado específico à luz da Palavra do único Deus vivo.
O servo de Deus precisa abrir os ouvidos para ouvir de Deus a definição de seu chamado e dessa forma saber qual a sua missão diante de Deus. É necessário deixar Deus chamar, capacitar e orientar no exercício diário desse ministério. A partir da visão do ministério Deus proverá a força renovadora para andar e enfrentar ataques, até mesmo os absurdos e vencendo-os prosseguir por conhecer o Seu Senhor, ouvir a Sua voz e prosseguir rumo ao alvo por Ele determinado para a sua carreira cristã. Jeremias pôde presenciar 'suas profecias' se cumprirem: o rei Nabucodonossor destruiu o templo levou parte do povo e o rei de Judá prisioneiro à Babilônia. Contudo, isso também não pode ser entendido como sinal de que seu ministério foi bem sucedido: o cumprimento da mensagem do profeta ou servo de Deus, mas essa e toda a mensagem de Jeremias se cumpriu completamente porque ele era um profeta de Deus que propagava a mensagem de Deus (17:16). Quanto ao resultado da mensagem pregada por Jeremias, não foi choro e arrependimento, nem de mudança de coração e atitude, ou seja não trouxe resultado visível aos olhos humanos nem em termos de quantidade e nem de quantidade. As pessoas não 'caíram diante de Deus' em razão da poderosa unção do profeta, antes continuaram em seus caminhos tortuosos e escutavam os 'profetas' que diziam aquilo que desejavam ouvir e desprezavam os dizeres do servo de Deus, como conseqüência o castigo foi recebido conforme anunciado.(17:15,23; 18:12; 22:17, 23:13).
Além disso, o próprio Jeremias teve um coração repleto de tristeza e dor pela dureza da mensagem que anunciava. (20:14-18) A 'alegria' não era um fruto visível ou sensível na vida do profeta (20:9), mas antes a paz e o consolo de Deus o acompanhavam (20:12,14). As autoridades e o povo de Israel não receberam bem as mensagens de Jeremias (23:33; 43:2-3 Lm. 3:13-15; Lm, 3:14). 'Fé nem sempre é acreditarmos na libertação de uma opressão ou cura de uma enfermidade e sim entendermos que determinadas dificuldades estão de acordo com os planos de Deus para nossa vida, quer sejam para correção, exortação, edificação ou nova revelação de Seu poder e graça e então submetermo-nos à sua soberana e sábia vontade' Ver Jeremias cap. 21. Quando encontramos a definição de fé em Hb 11:1: 'Ora a fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.' Observando esses versos dentro do contexto do livro de Hebreus e do próprio Novo Testamento, entendemos que se referem à ardente expectativa pelo retorno de Jesus e do estabelecimento do Reino de Deus. Certamente a fé não é a certeza de que aquilo que você deseja vai se realizar e não é isso o que a Bíblia ensina.
Nos versos de Hebreus está embutido que os cristãos esperam pelas realidades eternas e tem plena convicção de que o plano de Deus está caminhando para o seu pleno cumprimento. Isso faz parte da realidade invisível aos olhos naturais, que porém temos certeza. Ora, como podemos ter convicção dessas coisas se nossos sentidos naturais (visão, audição, tato, olfato e paladar) não as discerne? Temos de Deus revelação, nessa revelação cremos e isso se chama fé. A fé que se concentra no objeto de desejo natural e coloca em 2o. plano o próprio autor e doador da vida e dessa mesma fé não é a fé bíblica pela qual muitos sofreram perseguições, martírio e morte. Esse tipo de crença na qual o objeto do desejo assume a posição central de importância e que deve se tornar real pelo poder de um pedido a Deus, de uma declaração de ordem verbal ou materialização de um pensamento pode ser chamado de pensamento positivo crença no poder mental, misticismo universal, deificação do Homem ou qualquer outra coisa menos fé cristã, pois constitui-se em análise última, de uma idolatria e os idólatras não tem parte no Reino de Deus.
É bem verdade que através da fé tudo pode se tornar possível. O próprio Cristo afirmou 'Tudo é possível àquele que crê.' Mc. 9:23, 'E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso o farei...' Jo 15:16 E, 'Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda e disserdes a este monte ergue-te.assim acontecerá e nada vos será impossível.' Mc. 11:23. É importante, no entanto, entendermos como isso se processa. As palavras-chave dos versos acima citados são: 'crer', 'em meu nome' e 'fé'. Analisemos, então, a relação de 'fé' e 'crer' com o 'em Meu nome'. Ao afirmar que em Seu nome tudo o que fosse pedido aconteceria Cristo estava Se colocando no centro da fé. O que equivale a dizer que Ele é a verdadeira fé e que essa fé O honra e serve. O propósito da fé não é se ajustar ao desejo e satisfação de necessidades do Homem caído, mas sim restaurar esse Homem para que ele compreenda que Deus é o centro e a razão de toda a criação e que a verdadeira fé assim como todas as demais coisas presentes no Universo existem para serví-Lo e honrá-lO.
Entendemos, assim, que a vontade dEle e os planos dEle são superiores a todas as necessidades e desejos das pessoas e essas através da fé devem se colocar sob o Seu domínio já no momento presente. Todos os nossos desejos e necessidades, então, se submetem a Ele, passamos a desejar ardentemente coisas espirituais e pedir por elas, entramos em sintonia com os planos de Deus e dessa forma podemos pedir o que quisermos, nos moldes de Jesus: 'E o que direi, livra-me dessa hora, mas a isso vim a essa hora. Glorifica o Teu nome'. Certamente Deus pode curar, prosperar, exaltar e realizar todos os desejos do coração humano. E Ele O fará de acordo com os Seus planos e com Sua soberana vontade. Nem sempre fará, não está obrigado a fazer, e muito menos está submetido ou Se sentirá pressionado por um qualquer tipo de arrogância carnal pretensamente entendida como fé. 'Por quem os sinos dobram?' Não te iludas. Os sinos da terra podem até chegar a dobrar por ti por um instante, porém se isso acontecer não creia neles. Eis que te enganam, pois os sinos de todo o Universo juntamente com todos os sineiros e transeuntes estão destinados a dobrar somente para um e esse um é Deus, somente Deus.
 
Fonte:  www melodia.com.br
Continua...

CHAMADOS E CAPACITADOS

Há no meio cristão uma preocupação exacerbada com a formação teológica de seus postulantes a líderes (pastores, evangelistas, missionários, etc.); chega-se em alguns casos, não aceitarem a autoridade de homens que foram ungidos pelo Espírito Santo, pois, este não concede diploma aos chamados a exercerem algum tipo de ministério.
Estive refletindo sobre a autoridade daqueles que não reconhecem o chamado e a unção das pessoas simples a serem pastores; evangelista; missionário; ou outro ministério qualquer. E cheguei a um ponto comum a todos: O início.
É do conhecimento geral, que o nosso Senhor Jesus Cristo não deixou nenhuma igreja constituída, como as conhecemos hoje, tão pouco, deixou escolas específicas para a formação de líderes!
Como então surgiram as igrejas? Os seminários? A obrigatoriedade de o líder freqüentar uma escola especial? A formação teológica? E outros aspectos semelhantes?
É certo que alguém fomentou esta idéia e o tempo encarregou de fazê-la chegar aos nossos dias como a conhecemos. Entende-se portanto que os criadores das primeiras igrejas foram pessoas comuns, sem uma formação religiosa qualquer. Se alguns foram ungidos séculos atrás, por conseqüência, novas unções são válidas para os dias atuais.
Seria portanto, irracional o questionamento sobre a validade dos “ungidos do Senhor” (pastores, evangelistas, missionários, mestres, etc.) que não possuem formação teológica, em nossos dias.
Os Apóstolos que seguiram a Jesus são exemplos máximos, desempenhavam ocupações diversas (pescador, medico, coletor, ect.), não possuíam formação religiosa, não foram obrigados a estudarem leis e filosofias, no entanto, foram escolhidos para acompanharem o Senhor. E mostraram ao mundo o verdadeiro amor! Foram instruídos sim, a serem homens santos, puros e cheios de fé; a ponto de morrerem se necessário, em defesa de sua confiança no Mestre Jesus, muitos experimentaram esta glória.
A Bíblia mostra-nos que todos os seus grandes líderes eram pessoas comuns, que foram chamadas e comissionadas a fazerem a obra, por exemplo:
Abraão – Filho de uma família pagã, idolatra. Foi chamado e instruído por Deus na solidão do deserto. Tornou-se o pai da fé.
Moises – Instruído em todas as leis egípcias. Quando encontrado por Deus, abriu mão de tudo e deixou-se encher pelo Espírito Santo. Suas obras todos conhecem!
Davi – Originariamente, um pastor de ovelhas. Ungido rei, foi um homem segundo o coração de Deus.
Paulo - Na vida deste homem quero deter-me um pouco mais. Era profundamente versado na Lei; estudou aos pés do mestre Gamaliel (doutor na lei judaica, fariseu), recebeu toda uma instrução que o capacitava a ser também um mestre da lei (At 22.3; 23.6,5; Fp 3.5; Gl 1.14). Ao escrever uma carta ao povo de Corinto, ele faz uma revelação que surpreende, literalmente, afirma que abriu mão de todos os conhecimentos que tinha, destituiu-se da arte da oratória, excluiu a sabedoria, esqueceu-se de tudo! Afirma que toda a sua pregação foi feita em meio à fraqueza e grande temor. Mas, no meio destas palavras estava o poder e a manifestação do Espírito de Deus! (1Co 2.1-5).
Qual era a unção que Paulo tinha da igreja? Nenhuma!
O que ele cultivava em seu coração, após o chamado, era o amor a Deus e este amor o constrangia a viver em santidade total. A carne e suas inclinações, ele sufocava. O resultado é visível. Usado pelo Espírito, escreveu inúmeras cartas que conduz o homem a darem os mesmos passos que ele deu.(Fp 3.17)
Amado, queres também ser um homem gigante na obra de Deus, a exemplo de Paulo? É possível, ao que se dispuserem a pagar o preço exigido. É necessário morrer para o mundo, para seus apelos e “buscar em primeiro lugar à vontade do Eterno para a vida”. (Mt 6.33; Lc 12.31).
Antes de qualquer grande obra, os escolhidos do Senhor são chamados à santificação; Ele exige que seus servos sejam santos (Lv 11.45; 20.7; Ef 5.8; Cl 3.12 e Rm 12.1), esta condição os valida a serem instrumentos nas Suas mãos. Sabemos que quando somos usados, é o Espírito de Deus que nos capacita a fazermos a obra. “Porque o Espírito Santo vos ensinará, naquela mesma hora, as cousas que deveis dizer.” Lc 12.12 (veja mais: At 16.6,7; Gl 5.16). É fato, que o Espírito usa apenas aqueles que estão limpos, e procuram viver em santidade diariamente.
Bom frisar que a santidade não é um estado de vida, na verdade é uma condição!
Antes de toda grande obra é exigida a santidade: “Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós.” (Js 3.5).
Se for teu desejo ser um instrumento nas mãos do Senhor, deves iniciar pela consagração real de tua vida no altar. Eliminando, todos os desejos e atos contrários ao proceder de um homem segundo Jesus. A permanência num agir errôneo incapacita ao servo ser um vencedor na batalha contra as forças do mau, mesmo que tenha uma formação acadêmica!
Disse o Senhor a Josué: “...Há cousas condenadas no vosso meio, ó Israel: aos vossos inimigos não podereis resistir enquanto não eliminardes do vosso meio as cousas condenadas.” (Js 7.13). É indispensável que a vida seja totalmente revista, analisada e tudo aquilo que representa condenação sejam retiradas e jogadas no fogo da purificação. Brechas de nenhuma espécie devem existir, os canais abertos que podem ser usados pelo maligno devem ser extintos.
Se o teu desejo é servir a Deus, o primeiro passo e a santificação!
A santidade é necessária para:

> Pregação: Lc 12.12
> Adoração: Sl 24.3,4
> Comunhão: 2Co 5.15
> Na obra: 2Tm 2.21
> Na Vida: 1Pe 1.16; Hb 12.14

(veja mais: Jo 17.17; Ef 5.25-27; Hb 7.26; Rm 8.29; Is 35.8; Sl 24.3,4; Ef 5.5; Hb 12.14; etc.)
Esteja ainda preparado para o embate contra as força do mau. O homem quando se entrega e santifica-se totalmente ao Senhor, torna-se como “farol”, que pode ser visto a grande distância pelas forças do mau; logo elas se organizam e com grande furor procuram apagá-lo. A promessa do Senhor para ti é: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” (Tg 4.7) e verás a vitória!
Afinal:
”...Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” (Is 40.31).
É preciso agarrar-nos ao Senhor com todas as nossas forças, para sairmos vencedores na batalha do dia-a-dia e mais que vencedores seremos na obra do Senhor!
Se quereres servir a Deus, a tua “preocupação” inicial não é com o homem, com a formação acadêmica ou coisas semelhantes, antes, deposite todos os teus anseios e desejos nas mãos do Eterno, consagre-se a Ele e verás que o amor de Deus é muito grande para com todos, especialmente, àqueles que santificam suas vidas a favor do Seu querer. O Espírito de Deus, te ungirá no tempo oportuno para desempenhares a obra.
Não que eu seja contrário aos estudos teológicos, não sou. Apenas, considero-os dispensáveis à uma vida santa e usada por Deus!


Fonte: www.vivos.com.br
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VENHA PARA A LUZ

"Então Jesus lhes disse: A luz ainda está convosco por um pouco, andai enquanto tendes luz, quem está nas trevas não sabe para onde vai." ... Este versículo é maravilhoso! Revela um princípio claro de que aquele que anda nas trevas não sabe para onde vai. O que é trevas? Podíamos dizer que é ausência de luz, ou falta de conhecimento ou é ausência de revelação.

Um outro texto diz: "Sem visão o povo se perde ou corrompe."

O povo precisa saber ou conhecer ser iluminado. O que a história chama hoje de "Era das trevas", poderíamos dizer o tempo onde faltou luz ou conhecimento de Deus.

Se pudéssemos voltar à Idade Média e dizer aos teólogos da época: vocês estão nas trevas, provavelmente seríamos queimados vivos, porque quem está nas trevas só reconhece que estava nas trevas depois de ser iluminado ou quando vem para a luz. Para que possamos saber onde estamos indo, precisamos fazer o que está escrito em Sl 34:5 "Olhai para Ele, e sede iluminados ,os vossos rostos não serão confundidos." O que Deus tem feito hoje na sua igreja é levá-la a olhar para Ele.

É tempo da igreja saber para onde está indo e não tropeçar mais, pois quem anda nas trevas tropeça. É tempo de olharmos para Ele. O que posso dizer, é que aqueles que nestes dias têm olhado, têm tido as suas vidas completamente transformadas. Por muito tempo temos olhado para o que Ele fez ou está fazendo. Tudo que Jesus fez na cruz não foi só para que fôssemos salvos, mas principalmente para que pudéssemos nos aproximar Dele, para olharmos bem para Ele e sermos iluminados.

Quando olhamos para Jesus primeiro ficamos extasiados com a sua formosura e beleza e então nos apaixonamos por Ele. E a primeira coisa que queremos é nos aproximar e beijá-lo. Prostrar e beijar os Seus pés (proskuneo) em adoração. De repente um clamor se arrebenta em nossas entranhas como uma represa que se rompe por não agüentar a pressão das águas, e a visão é tão tremenda, que desesperadamente clamamos por intimidade.

Mais!!!! Oh Deus !!!!!! Mais de Ti !!!!! Não importa o custo eu quero estar perto de Ti.

Iluminou-se em nossos corações que o que Adão perdeu de mais valor não foi o jardim, ou a autoridade e a beleza dos rios, mas o mais importante, a INTIMIDADE COM DEUS. Oh Deus!!!

Precisamos resgatar o que perdemos no jardim do Éden. Precisamos alcançar aquilo pelo qual o Senhor nos alcançou, leva-nos a olhar para Ti , para que seja iluminado o nosso entendimento e venhamos ver que há mais, muito mais a ser descortinado na intimidade contigo. Eu gostaria de expressar um pouco daquilo que eu creio que está sendo descortinado nestes dias para a igreja. Mas primeiro eu gostaria de lembrá-lo que revelação deve produzir coerência. O que eu quero dizer é que conhecimento deve produzir transformação, não adianta um descortinar da vontade de Deus e seus mistérios se não estivermos pré dispostos a nos adequarmos a esta verdade a nós revelada, ou seja , confiada.

O Senhor está confiando à esta geração conhecimento, unção, e cabe à nós ,levantarmos e marcharmos com a chama que foi colocada sobre nossas mãos. Olharam para E lê e foram iluminados. Eu creio que dentro disto Ele está nos dizendo : parem de olhar para si mesmos, seus lindos prédios que chamam de minha casa, e olhem para os meus olhos de fogo e vejam o meu coração que reflete através dos meus olhos.

A maior expressão do nosso amor para com Ele é a adoração. A adoração não tem lugar pra nós nos deslumbrarmos a não ser nEle. A adoração é o lugar onde o texto que diz "Porque Dele , por Ele, para Ele são todas as coisas",se materializa como uma nuvem de glória que faz calar o eu e dá lugar para a essência da vida O Rei dos reis, Jesus. Este é o caminho pelo qual o Senhor tem levado a igreja a experimentar um liberar da presença dEle no meio da adoração, de uma forma assombrosamente maravilhosa. Deus está levando a Igreja a lugares estes onde o coração do Pai é revelado, como que de repente nada mais importasse. Só Ele tem a primazia, e então nossos corações se entrelaçam com o Dele.

"Convertei-vos pela minha repreensão: abundantemente derramarei sobre vós meu Espírito e vos farei saber minha palavras."(Pv 1:23)

A adoração tem sido restaurada. Há alguns anos atrás, nós achávamos que o louvor havia sido restaurado e sabíamos tudo sobre louvor e adoração, e então um novo nível de adoração é liberado , totalmente livre, espontâneo, sem começo definido, ou fim. Há um tempo atrás se alguém me perguntasse: como eu devo dirigir louvor? Eu teria na ponta da minha língua métodos e diretrizes. Por exemplo: Comece com músicas de alegria ou guerra, ou que falem sobre o sangue de Jesus até chegar naquelas músicas em tom menor ou seja músicas de adoração. Deus jogou tudo isso por terra abaixo. Hoje se alguém fizer a mesma pergunta eu não tenho nenhuma fórmula minha, pois, existe uma dependência que foi gerada nestes dias, ou pode se dizer até mesmo restaurada. Dependência do Espírito Santo.

Eu tinha costume de dizer que nós líderes não gostamos de avivamento porque perdemos o controle , mas a verdade é que no avivamento o controle não é perdido, e sim devolvido para quem sempre deveria tê-lo, O ESPÍRITO SANTO. Da mesma forma no louvor, temos que parar de controlar e deixar Ele nos conduzir. Se vamos cantar dez músicas ou apenas uma por uma hora, ou nenhuma, ou até mesmo ficarmos prostrados diante do Senhor, não importa. A nossa função como líderes de louvor, é a de atrairmos a glória do Senhor. A igreja já perdeu muito tempo tentando controlar tudo, o tempo chegou onde devemos devolver o controle de nossas vidas e ministérios para Ele, o Senhor. Eu quero te desafiar a olhar para Ele, e então sua vida nunca mais será a mesma!
Que Deus nos abençoe

Fonte:  www juda.com.br
Continua...